
A colméia é formada por células de cera, que se contam aos milhares. Em algumas dessas células existem ovos ou larvas de abelha. Outras servem como depósitos de pólen e de mel. Essas são os favos de mel.
Numa colméia podem existir até 70 mil abelhas, que exercem diferentes funções. As operárias são as que alimentam as larvas, cuidam da colméia, trazem comida para todos os habitantes da comunidade. Elas começam como faxineiras, limpando as células onde estão os ovos. Depois produzem a geléia real que serve para alimentar as abelhas mais jovens e a rainha. Também trabalham como babás alimentando as abelhinhas mais crescidas com pólen e mel. Com dez dias de vida elas se tornam construtoras. Começam a produzir cera, que lhes permite construir e remendar as células da colméia. A rainha tem como tarefa botar ovos, dos quais sairão as operárias, os zangões e as novas rainhas. No verão chega a botar em um só dia 1.500 ovos. O zangão, desde que nasce, tem por tarefa a procriação com a rainha. Depois morre.
TUDO NA COLMÉIA REFLETE ORDEM E EQUILÍBRIO
As operárias são também as que saem da colméia para buscar a matéria prima de que necessitam. Estranhamente, elas nunca se enganam no caminho de volta para casa, para onde retornam com sua preciosa carga. Embora sua vida seja curta, de cinco semanas apenas, elas não se cansam de trabalhar, sem cansaço, pelo bem-estar de toda a equipe.

Se na colméia familiar reinar o amor, conseguiremos com certeza ter elementos para uma atuação segura, verdadeiramente cristã, junto à família maior, na imensa colméia do mundo. A família é abençoada escola de educação moral e espiritual. É oficina santificante onde se burilam caráteres. É laboratório superior em que se refinam ideais. (AD)
Se alguém não cuida de seus parentes, e especialmente dos de sua própria família, negou a fé e é pior que um descrente. (1 Timóteo 5:8)
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